Juventude Frustrada

Já sabemos que ninguém é obrigado a empreender e que ninguém precisa seguir a "modinha". Devemos fazer o que  nos faz bem. Eu gosto de empreender e estou sempre capacitando-me (isso não significa dizer que eu vá inventar uma máquina de teletransporte ou algo do gênero), mas busco por um entendimento cada vez mais amplo sobre o assunto. Bom, minha recente capacitação está sendo realizada através de um curso que se chama Engenheiro Empreendedor. Estou apaixonada! Cada dia mais. E esse curso traz dicas, consultores no ramo do empreendedorismo, desafios e a troca de experiências.  Por ser um curso que emana o empreendedorismo, obviamente, um olhar mais romântico da coisa é valorizado. Claro, sempre pensando em dois cenários possíveis: o pessimista e o otimista. Nesse curso aprendemos a correr riscos calculados, como se apresentar para futuros investidores, preencher um planejamento do futuro negócio, palestras, entre outras assuntos motivantes.  E

Eu sempre estive dentro do mundo do empreendedorismo. Não aquele de empresa grande e de família, mas dentro da minha própria casa.  Sempre com pouca renda, buscávamos outras fontes de entrada de dinheiro. Meu pai por exemplo, já vendeu churrasquinho na porta de casa, já tivemos uma lojinha de utilidades, uma sorveteria, eu e meu irmão já vendemos vela em dia de procissão na porta da igreja e também já tive uma loja de roupas com minha prima.  Algum negócio bem sucedido? Não. Mas não posso dizer que todos falharam. Aprendemos com os erros. Os negócios podem não ter ido para frente, mas com certeza agregou conhecimento e aprendizado. E querendo ou não, abrir um negócio é igual a fazer tatuagem: Você teve o primeiro e não para mais (claro que ainda não tive o primeiro bem sucedido, mas a vontade de fazer até dar certo, é muito grande, mesmo com os possíveis e imprevisíveis erros.) Porém por mais que eu goste de empreender e inventar coisas novas (não digo concretizar, até

Eu estava com tudo planejado pra falar sobre uma viagem que fiz junto a ONG Amigos de Minas, para a cidade de São João das Missões.  Ia falar como foi uma experiência única e gratificante (mas me delongaria mais). No entanto, ao parar pra ler um pouco mais sobre a ONG e relembrar como ela nasceu, sinceramente, que foda cara.  Até agora estou aqui pensando comigo: Como pode existir pessoas tão boas no mundo? (cada um sabe de si e ninguém é perfeito), mas cara, pegar o seguro do DPVAT após a perda de um filho e ir ajudar outras pessoas em lugares que nunca ouvimos falar, ajudar pessoas que sequer vimos na vida, conseguir outras pessoas para fazer o mesmo e ainda abrir uma ONG, amigo... Esse cara é foda! Não troquei muita ideia com ele, mas de cara já quis virar amiga (sabe aquelas pessoas que você só conhece de longe e pensa: a gente podia ser amigo! Eu por exemplo, acho que seria uma boa amiga da Giovanna Antonelli, quero ser amiga dela desde a novela da c

Sempre quando acontece algo comigo, gosto de compartilhar com vocês. Hoje vou falar sobre TV por assinatura.  Aqui em casa, tínhamos uma operadora desde 2013, com os canais básicos e mais alguns. Porém, de ano em ano o valor veio aumentando. Até aí tudo bem. Eu tinha um pacote que se chamava LightII e estava super satisfeita com ele (claro que se pudesse ter um Tele Cine seria muito melhor, mas pelo valor que aumentava na conta, eu preferi não comprar). Um belo dia, me ligam dessa operadora de televisão e me oferecem um pacote HD por R$10,00 a mais. A TV aqui de casa não é a da geração mais recente, e eu sabia que talvez o HD não funcionaria. Avisei a atendente que preferia não arriscar. O que aconteceu? Ela insistiu e insistiu e insistiu... Por fim, eu disse a ela: - Olha moça, eu vou aceitar, mas se caso o técnico chegar aqui e eu não ver diferença entre a imagem normal e a HD, posso cancelar e continuar com o meu pacote normal? Ela rapidamente respondeu: - Claro! É só